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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

AO CUBO - entre o desespero e a esperança




1 - ORDEM E PROGRESSO
2 - CHOQUE
3 - NA MISSÃO
4 - MIL DESCULPAS
5 - NÃO TENHO PALAVRAS
6 - SEQUESTRO
7 - SÓ EM CONTOS
8 - CINDERELA
9 - ENTRE O DESESPERO E A ESPERANÇA
10 - VAI SE ANALISAR
11 - INTRO EDVALDO - A ORIGEM
12 - EDVALDO - A ORIGEM
13 - FUMAÇA




LETRA DA MÚSICA : ENTRE O DESESPERO E A ESPERANÇA



Aqui é o rap da licença faz favor, chegando na moral independente da cor, numa só aliança, entre o desespero e esperança

No lugar do desespero já chegou a esperança, pras quebradas, pros buracos, beco e toda vizinhança ela veio pro malandro, que precisa de mudança, e pro pai desempregado ela trousse abundância Saciou o faminto, o humilde, o distinto, no rosto das dona Maria um sorriso lindo No meio dos latidos, chão batido, esgoto aberto, chicote estrala, mas chegou a água no deserto.
Ei feijão na minha quebrada o barato é loko o chicote estala também A leste é mil grau, salve salve os firmeza total o futebol e o rap é a alegria mó febre na periferia não é a solução, mas já tirou muito mano dos cano e da vida bandida vários parceiros, estão na lembrança morreram mais cedo, deixando saudade no coração da vizinhança confiança na nossa esperança que lança a tristeza pra fora e avança, me alcança, me da segurança, e não cansa de nóis, é nossa semelhança

Aqui é o rap da licença faz favor, chegando na moral independente da cor, numa só aliança, entre o desespero e esperança

Silêncio, me escuta, com atenção não discuta, é o grito da exclusão e ta de rédea curta Não é choro é um desabafo, me calaram, a gente muda, com nervo de aço, atrás da orelha uma pulga Banqueiros, milionários, voam sobre o atlântico, estrangeiros mercenários, fascista, titânico Envenenaram os pião o povão, mas a súplica subiu, do fundão, né Clebão.
Que fita loka, os moleke de toca, da cabeça oca tão na sua bota nóis fala errado, num é bom de conta, mas nóis num é idiota No lugar da escola, cheiram cola querem o crime, o sonho dos moleques é ser herói de supercine O povo é a maioria, a burguesia se esquece, é o muro que separa o futuro dos pivetes Eles pensam assim, se é leite que o povo quer, então esparrama, um neném com a barriguinha com leite não reclama.

Aqui é o rap da licença faz favor, chegando na moral independente da cor, numa só aliança, entre o desespero e esperança

Do alto vem nossa força pra vencer a guerra do dia a dia Deus abençoe os guerreiro que tão na corrida tentando vencer na vida seja em itaquera ou Jaraguá Deus é cum nóis abençoe a criança pá nóis faça vô ... obrigado Senhor! Trais, a fartura, sobre o modesto, meu povo ta sofrendo, meu Deus eu te peço O progresso ta moiado, na quebrada, no morro, sem oportunidade a multidão pede socorro
Dinheiro, paz e saúde pros parceiros, na busca da esperança vivendo o desespero Mova-se jão, da um pick, não fique na acomodação, não, seja motivo do drinque comendo na mão dos chic com boca de zip Sangue bom não brinque, preste atenção com seu filho na rua, que o barato é louco la fora, essa é a hora, a responsa é tua o cão vem pra mata, rouba e destruir a gente a esquina é perigosa e atraente

Aqui é o rap da licença faz favor, chegando na moral independente da cor, numa só aliança, entre o desespero e esperança

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